Sangue de Bode Sangue de Bode

Possuído Dentro da Vala

Reza forte e toda a crença na carne humana frágil e apática
Perseguido por barata e rato
E possuído dentro da vala

Canibal que devora o próprio ser
Como um selvagem vivendo na margem
E a própria mente que só pensa em te fuder
Toda essa nojeira realmente vive dentro de você

Dentro da vala!

Água da vala pra beber, água da vala pra lavar
Não tem mais tempo de se esconder
O que me resta é te enterrar
Mais uma vez o futum do lixão

Se prende em minha boca esse gosto de horror
Que pra sempre impregnará
Essa nostalgia anormal
Um prazer bizarro e mortal
O prazer de te enterrar vivo!