Reza forte e toda a crença na carne humana frágil e apática
Perseguido por barata e rato
E possuído dentro da vala
Canibal que devora o próprio ser
Como um selvagem vivendo na margem
E a própria mente que só pensa em te fuder
Toda essa nojeira realmente vive dentro de você
Dentro da vala!
Água da vala pra beber, água da vala pra lavar
Não tem mais tempo de se esconder
O que me resta é te enterrar
Mais uma vez o futum do lixão
Se prende em minha boca esse gosto de horror
Que pra sempre impregnará
Essa nostalgia anormal
Um prazer bizarro e mortal
O prazer de te enterrar vivo!