Se o corte nos meus punhos te dá fome, sinta o fedor da morte
O cabaço de Cristo arregaçado, foi pela mão do homem
E se o pão virar doença? Com catinga de carniça
Se a semente impura brotar quem que vai colher a fruta?
Se tua fé te degolar, quem costurará a ferida?
Se essa cruz terei que carregar, que ao menos seja enfiada no teu rabo, filha da puta