Tua mão me afoga
No semblante o hálito de cinzas
Condenando regras e propósitos divinos
O filho pródigo nasceu sem olhos
Apedrejando a vida
Vestindo essa ferida
Sempre seduzido pelo abismo
Oco e em vão
Vítimas desse prato vazio
Sabor do cárcere
Descartável e tóxico como plástico
Quando Deus não for ninguém
E teus hábitos covardes parirem a fúria do corpo humano
Essa será a última vez