Vivendo desnganos
Saboreando ilusões
Sou mais um suburbano
Em meio a tantas ambições
Motos e carros trafegam sem parar
Transito maluco
Prédios, nuvens se misturam ao olhar
Até hoje me assusto
O dia vai lentamente
A noite cobre a cidade
Há vozes em minha mente
Que clamam por liberdade
Becos escuros, ruas e avenidas
A noite não tee fim
Boate, bares, mulheres da vida
Tudo pertence a mim
Estou sozinho nesse mundo de loucos
Sem passaporte um clandestino insano
Sei que pra você parece pouco
Sou um caipira perdido
No sertão pauilistano