Walmir Serpa Walmir Serpa - DNA de Vaqueiro

Eu tô na boca do povo
Meu som ta estourado
Pode falar quem quiser
Eu tô comprando e gado

Não nasci em berço de ouro
Nem filho de fazendeiro
Mais o meu DNA quem quiser
Pode analisar
Trás a grandeza do vaqueiro

Vaqueiro hoje e 100% moderno
Bota, chapéu e terno
Caminhonete, som pocado e paredão
É vaquejada, cavalgada com pizeiro
E de janeiro a janeiro
Fazendo rastro nas quebradas do sertão

Abre a porteira e manda boi
O vaqueiro aqui e testado
Com nos o sistema e bruto
Não da nem oito segundos
Que o boi tá derrubado