Ai meu deus quando eu te vejo
Eu me meto a trocar tudo de lugar
A respirar pela cabeça, a pensar pelo peito
- ai teu peito que é tão lindo de se olhar!
E me perder, e te encontrar
E desejar ir mais fundo nesse abismo
Sempre vivo, magnífico,
Labirinto, que me chama,
E me abala, este olhar
Que me cala
Que me cala
E sempre escapa um riso frouxo
Sempre ao te ver
Por, quem sabe, eu ser de fato
Um novo caso seu:
Seu homem iô-iô