Y'all um minuto que eu rimando
Anti-stress, colheita nativo jamaicano
Anota e vê recalcado entrando em pane
Tapa na skunk, não faz o que eu tô falando
Mundão barquinho de papel navegando
No mar da vaidade predatória ser humano
Ilusão, o brilho do cifrão poder mundano
Te afasta de Deus, o criador soberano
Uuuaidan, poder bélico poesia e conto
Histórias, registros, branco, preto, vermelho manto
Hora de reescrever o que tá em branco
Hora de aposentar a Taurus e os antigo plano
Pra ir contando uma história que já nem faz tanto
Importância ou tempo parceiro, só que garanto
Milênios, culturas, monumentos de santos
Joias, areia norte-africana? Pirâmides
Cobertas de pecado, praga, cidades eram movida a sangue
Do povo mau feitor e perverso, da era dos gigantes?
Por anos degladiando, mano
O homem
É puro ego
Quer destruir o mundo a qualquer chance
Esqueci de trancar a 7 chaves
No coração aquele amigo de verdade
Perto do laudo verdadeiro a fraude
Tentar nos igualar perante toda essa voracidade
Irmão, não é só sangue igual ao meu que é meu irmão
Caim, maldita sua geração
E quem dirá, herdando pecado de Adão
Ou não, sei lá
O que tiver de ser, será, vilão
Mas né, ó de gírio os amigo tudo
Na condição
Pra nós também conta como vitória a conversão
E porque, que o fulano não quer
Ver nossa progressão de vida
Subindo na fé
E muito até, ato de bom coração pra malandro e mané
De homem pra mulher
Sem perversidade, sem instinto selvagem né, então
Discurso de cobra é aperto de mão
Poder bélico