Preconceito é uma droga
Que atrasa a nossa evolução
Ele fode com o respeito
E acarreta na destruição!
Destruir teu semelhante
Por um ódio irracional
É cometer um homicídio
E se achar sensacional!
Hospital de manhã cedo
Uma família preocupada
Isso é culpa do desejo
Merecia essa porrada!
Ainda pergunto cadê o amor
No meio dessa hipocrisia
Um estranho acalmará a dor
Que há tempos eu sentia
Mas só tenho a dizer
Que o amor ainda existe!
Ele brilha forte nos olhos
Daquele que persiste!
Saber, que um dia eu irei, conseguir
Expressar tudo o que eu sinto
E dizer tudo aquilo, que eu já sei
(Que eu já sei)
E as flores, caíram pelo chão
Cemitério cheio, pessoas tristes
Nada, não mudou
Promessa e dividas abertas