Em meio à caverna, verão o brilho da morte
Contra mim compraram guerra, já matei 99
Ao adentrar essa caverna, vocês vão ver
Dor na mente em queda, vocês vão morrer
O erro é julgar essa inferioridade
Enquanto esse ser não julga
Cor aparência ou idade
Vocês vão temer
Vocês vão cair
Vocês vão chorar
Vocês vão gritar
Em segundos vai perceber que não é forte
Enquanto o medo estrupa suas mentes até a morte
Em meios os corpos virá alguém, não um salvador
Olhos quentes estão mortos, da morte o propagador
Físico em perfeição, portando aura sombria
Estilo síntese de bruxo, preparado pela vida
Avançam a noite pela claustrofobia
Ceifadores sem foice te causam paralisia
Seres tão inteligentes, não errar é o seu instinto
Mas erraram feio ao terem me deixado vivo
Em meio à caverna, verão o brilho da morte
Contra mim compraram guerra, já matei 99
E eu vou matar, um por um
Vou matar até sobrar nenhum, nenhum
Eu perdi a sanidade, agora já não posso mais voltar
Saiba que eu vou matar, até nenhum restar
E eu vou matar, um por um
Vou matar até sobrar nenhum, nenhum
Em meio as guildas, sou como uma lenda rara
Aos ouros reluzentes, o protagonismo é da prata
A tudo indiferente, sem o fogo no olhar
Só a citação desperta a mente
Fazendo o ódio em mim queimar
Já me perguntaram como eu sei tanto sobre esses seres
Penso como eles, ajo como eles
Vivo sem hesitar, somente pra matar
Seu sofrimento chega a arrepiar
E é só do que eu sei gostar
Dados foram lançados, deuses que tem a posse
Possuo o valor mais alto, iniciativa é maior que a sua sorte
Rotina moldou, armadura de louco
O medo virou, o que chamei de sonho
Por que misericórdia se não tiveram?
Começarei nos adultos e terminarei nos fetos
A imaginação é a arma, se não usar, seu final é certo
E a minha é certa imaginando eles num sofrimento eterno
Em meio à caverna, verão o brilho da morte
Contra mim compraram guerra, já matei 99
E eu vou matar, um por um
Vou matar até sobrar nenhum, nenhum
Eu perdi a sanidade, agora já não posso mais voltar
Saiba que eu vou matar, até nenhum restar
E eu vou matar, um por um
Vou matar até sobrar nenhum, nenhum
Minha alma está quebrada, como a cidade onde cresci
Virei aquilo que mato com a espada
Talvez por isso que temem a mim
Sou visto como um louco, já não tenho a mente sã
Trancafiado nesse poço
Perdi tudo junto das lágrimas da minha irmã
Eu vi ela chorar
Eu vi ela sangrar
O choro silencia a voz que tenta sobreviver
Não tem como superar, na memória vai tá
E essa memória que vai fazer todo Goblin morrer
Em meio à caverna, verão o brilho da morte
Contra mim compraram guerra, já matei 99
E eu vou matar, um por um
Vou matar até sobrar nenhum, nenhum
Eu perdi a sanidade, agora já não posso mais voltar
Saiba que eu vou matar, até nenhum restar
E eu vou matar, um por um
Vou matar até sobrar nenhum, nenhum