Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Metamorfose ambulante
Metamorfose ambulante
Metamorfose ambulante
Metamorfose ambulante
Metamorfose ambulante
Metamorfose
Se desconstruir
Para construir, tentar sonhar mesmo que acordado
Caminhar vagarosamente quase parado
Ser o grito do oprimido, mesmo que silenciado
Ser agente transformador
Que trans, borda amor
Trans forma a dor, no barulho ensurdecedor
Fato
Não confunda o silêncio do bem
O ódio que anseia o opressor
Ato
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Pra muitos meu silêncio é barulho
Reciprocidade no bagulho
Essa ambulante metamorfose dê um gole de paciência
Por favor mais uma dose
Que a angústia exala de alma
E minha mente pede calma
Enforquei a depressão antes que ela acabasse comigo
O ódio retido, me fez enxergar além
Tava fudido, meu pior inimigo era eu memo
E sempre alguém
Matei meus demônios um a um
Com cada sorriso que eu dava pra minha filha
Mesmo ela a margem de atenção, e eu sem noção
Vagando sem destino, dentro da minha ilha
Anti depressivos, ant, tudo isso
Ant, submisso, ant transformação
Eu entendi que a mudança estava dentro de mim
Precisamente dentro do meu coração
Quero a de paz de espírito, também posso ser uma baioneta
Carrego em mim a ancestralidade na ponta da caneta
Quero a de paz de espírito, também posso ser uma baioneta
Carrego em mim a ancestralidade na ponta da caneta
Metamorfose ambulante
Metamorfose ambulante
Metamorfose ambulante
Metamorfose ambulante
Metamorfose ambulante
Metamorfose ambulante