Sandro Vasconcelos Sandro Vasconcelos - O Rei É o Amor

Pudera amanhecer no meu encantado sertão
Longe da tensão urbana e da rotina fatigante
Lá se desperta com a sinfonia dos pássaros
Que se repete até quando o Sol se esconde

Viver cada momento como se fosse o último
É um acerto que poucos conseguem realizar
Não se desenha efetividade com insensatez
Mas se alcança o melhor respeitando o amor

A data de vencimento da vida está apagada
Isso se justifica para evitar um alarme geral
Com esse exemplo do esplendor criação
Por que nós, criados, ainda buscamos o caos?

Ó, inspiração dos meus devaneios!

Cante alto, bem-te-vi!
Sugue o néctar da flor, colibri!
Vocês também foram criados
Pelo meu criador

Andorinhas, bebam ali!
Pintassilgos, durmam aqui!
Afinal, o mundo é uma corte
Da vida, e o rei é o amor

Pudera amanhecer no meu encantado sertão
Longe da tensão urbana e da rotina fatigante
Lá se desperta com a sinfonia dos pássaros
Que se repete até quando o Sol se esconde

Viver cada momento como se fosse o último
É um acerto que poucos conseguem realizar
Não se desenha efetividade com insensatez
Mas se alcança o melhor respeitando o amor

A data de vencimento da vida está apagada
Isso se justifica para evitar um alarme geral
Com esse exemplo do esplendor da criação
Por que nós, criados, ainda buscamos o caos?

Ó, inspiração dos meus devaneios!

Cante alto, bem-te-vi!
Sugue o néctar da flor, colibri!
Vocês também foram criados
Pelo meu criador

Andorinhas, bebam ali!
Pintassilgos, durmam aqui!
Afinal, o mundo é uma corte
Da vida, e o rei é o amor

Cante alto, bem-te-vi!
Sugue o néctar da flor, colibri!
Vocês também foram criados
Pelo meu criador

Andorinhas, bebam ali!
Pintassilgos, durmam aqui!
Afinal, o mundo é uma corte
Da vida, e o rei é o amor