Feliz o homem que não anda
No conselho dos ímpios
Feliz o homem que não se detém
No caminho dos pecadores
Feliz o homem que não se senta
Na roda dos escarnecedores
Mas que tem o seu prazer
Na palavra do senhor
Feliz o homem que não anda
No conselho dos ímpios
Feliz o homem que não se detém
No caminho dos pecadores
Feliz o homem que não se senta
Na roda dos escarnecedores
Mas que tem o seu prazer
Na palavra do senhor
Pois ele será
Como a árvore plantada junto às águas
Que no devido tempo dá o seu fruto
E tudo o que ele faz
Vai prosperar
Os ímpios, porém
São como a palha que o vento dispersa
Eles não têm parte com o justo
E sofrerão o juízo de Deus