Sabotage Sabotage - O Gatilho (parte 2)

Corre perigo predador, vacilou presa fácil virou

O bom alakasan não demanda, re-mata que de fama
Acaba grana, acaba gozolândia
É carro frio, ganço embalo, menor de som no talo
Descabelado, com uma bitch implacável
Não vá se iludir, muitas delas diz
Não andam de bis, sete galo golf sim
CBR Mil e cem cilindradas
A vaca ranha que o Blue falou colou na quebrada
Mini blusa, mini saia
Por baixo quase nada, olha só deu risada
Atraente, safada
Armadilha armada, o bichinho do Ru Hum circulando a área
A carne então tá estragada
Momento insano eu sei que existe, o poeta é 20
Duvide, simple, maestro do canão seguindo firme
Da esquina delirante a sala é vip
O intocável do click, armas de grosso calibre
Deus me livre, a fome faz um ser pro crime
O pobre de apetite que revide a blitz
A falta de informação, puxa o cão pra mais de 20 irmão
Uns errados outros não
Quem sou eu pra dá o perdão
No limite em vão, favela canão, vou correndo em vão
Vou correndo atrás meu irmão
No limite realidade que se vive, fatality escape
Tente se esquivar do Mi
Na marginal ali, sentido Imigrantes eu vi
20 mutantes agindo igual ao filme, hé
E desossando protege de R-15, tipo um tanque
O R&B então chegou depois do bangue
Quem já fez tava longe
Não teve intervenção constante
Do bique back, bague Bang Bang
Que planejou, pipocou o sangue tenebroso
Tipo fogo contra fogo, rastro inodoro
O Chacal, o corpo
Um homem com uma granada no bolso, bolso, bolso
Aaaah pro somzinho, sem grécias
Putas minas, lembrei da minha vizinha
A criança iludida, olha só que fita
Uma criança em simetria
Ontem quiz ter uma boneca hoje quer ser a tiazinha
Na favela vou, fazendo: - "How!"
Rap/samba HOW! Tipo "nada de que nela quero"
Canão, Sul, Bronx, Conde, Edite, Boqueirão singa
Favela Brasilina
Ao bom Deus, por esse peço mais amor a vida
Paciência ladrão, você consegue vencer
As exigências que o mundo pode te oferecer
Sem consequência, você só se submeter
Cordial temos que ser, prevalecer impune
Mas nunca mude, te dando eu vindo
Fiz o melhor que pude
As leis é rude, aaah vem ver só
Favela sem o pó, ia ser melhor
Cachorro louco ruge
Com paranóias que não dorme, vê lobisomem
A medicina Refina, lá na vila deu doinha
Adeus pra vida, haa um a menos vidas
Faz conta, engorda rica fica
Cultura favela avisa
O 155, o 157 poê embaçante quadrilha
Meu pai se humilha, os manos vai pra fita
Desossou só alegria, num catou volta Ilha
Tipo pisquila nem chegou a ver sua filha
Ladrão, profissão perigo Jão, me intriga
Não vira, vim pra periferia

Questão de posse, han
Questão de posse
Isso é questão de posse, questão de posse, vi é Questão de posse
Hoje quem pode, pode! Quem pode, pode
Quem não pode se sacode