Só regressão logística da evolução, histórica da população
O que ocorre com essa nação
Que se esconde em oposição aos lados
O laudo da luta de ser o versus em versos
Sinceros de fé, uma sanidade amedrontada
Sem esperança de liberdade se um dia vier
Sociedade ameaçada vivendo em
Ninhadas, secando em fases de ré
Sobreviveram a estes jogos retóricos de ruínas lapidadas em
Corta, corta, corta e corta, já temos muito de tudo, corta
Não fica nada nessa joça, aos poucos tudo se transforma corta e corta
Não fica nada nessa joça, aos poucos tudo se transforma corta e corta
Tudo se desequilibrou
O que era frio agora quente ficou
Fatos notórios de dor
Se concretizam em ondas de ser um perdedor
Pra quê o verde, tira põe o cinza, bem melhor, um design futurista
Não vejo o mal, no que implica?
Se essa nova tendência pegar
Chame um socorrista!
Sociedade ameaçada vivendo em
Ninhadas, secando em fases de ré
Sobreviveram a estes jogos retóricos de ruínas que são lapidadas em
Corta, corta, corta e corta, já temos muito de tudo, corta
Não fica nada nessa joça, aos poucos tudo se transforma corta e corta
Não fica nada nessa joça, aos poucos tudo se transforma corta e corta
Aprimoramento é lançamento, a nova sensação do momento
Queimar, desconstruir, derrubar, para fluir
Corta, corta, corta e corta, já temos muito de tudo, corta
Não fica nada nessa joça, aos poucos tudo se transforma corta e corta
Não fica nada nessa joça, aos poucos tudo se transforma corta e corta
Não fica nada nessa joça, aos poucos tudo se transforma corta e corta
(Biodiversidade perdida!)
(Shut up, motherfuckers)
(Jogos de Ruínas)