Eu vim descendo
Facão na mão, zoiúda
Pra matar os mal do mundo
Empoderada
Mulher que corta
Vestida de patuás
Dentro do meu altar
Sagrado pra quem cura
Aproximei meu olhar
Aprofundei os sentidos
Devagarinho chegar
Entrando pelos ouvidos
Beijo o que vem
Mãos do destino
Ao me entregar
Um salve ao divino
Um salve ao divino