Doce brisa surra, à pele
Brilha o sereno, em mim
Há um rio, feito espelhos
A alma é, envolta em silêncio
É escura, e eu não vejo
A presença, aló e elo
Olham o campo branco, e cheio
Dos seus braços eu me deixo
Do horizonte adiante
Meu olhar se eleva ao céu
Meu socorro nascerá
Juntamente com o Sol