É ninjaaaa quinto andar...
É ninjaaaa quinto andar... (é)
Eu tenho tantas rimas que não dá nem pra contar
quantas rimas
que eu tenho deixa as minas que eu panho tonta
eu não tô aqui pra copiar os gringos eu sou o que sou
Zé de Souza
desmente,
monta e enfia na harmonia a base mais simples que
surge de frente
(ae, tá pronta prima?)
embromo, cumprimento sincero a família em tempo que
não seja seu parente
assim na paz, confiança e sente no outro hábito até
menos
aquele que ainda subestima minha mente
resiste a passar rente a quina quente
enquanto conte comigo além de ver se eu tô na esquina
na encruzilhada a lente mantém nosso contato distante
na sina de ser a gente
diante de tudo aquele outro que me lima
mal sabe soube me garante permanecendo insistente
ao instante que não funciona a mina
achar a agulha no palheiro enchente da china
calma do estreante que se anima demais e mente alto ao
topo do monte na matina
finje esquecer o que disse ao dia seguinte doente
na espera deitada a cura divina durante bons momentos
tudo passa
eu posso manter-me em cima na soma os acentos
preenchidos de graça incessante invente frases ímã
lentos versos flutuantes o ar me abraça como
semelhante descendente isentos
a verdadeira cultura me fascina como os bancos da
praça sem preço
eu sou carente a mágoas
a fama a troco de tudo de forma alguma a mim se combina
comparsa eu vou avante aos vinte cidade meus temas
e traço o amor mais resistente que a nova Vivarina?
(Viva quem?)
scratchs
[DJ Castro.. Quinto andar]
eu fiz um som pra ver se algo que presta toca na pista
e olhar nos cornos do vagabundo que me testa
mermo que insista pra que eu desista
é bom saber que eu tenho de sobra o que me resta
repara meus irmãos a qualidade faz diferença hein
repara meus irmãos que riqueza extraordinária
que riqueza musical fora do comum essa que nos
possuímos graças a deus