Quinteto em Branco e Preto - Amor Malfazejo

Minhas mãos
Tremendo de paixão, dolorosa expressão
De uma mente que o amor dilacerava
Um vulcão
Por dentro me queimava
E você tudo bem gargalhava
Pondo uma gota de fél no último beijo
Triste beijo de amor malfazejo
Poxa

Tudo foi tão cruel, mas enfim existe Deus no céu
Hoje eu vou me levantando, puco a pouco me aprumando
Hoje eu vou me levantando, puco a pouco me aprumando
Até as samambaias que viviam no vaso de barro secaram

De tanta ingratidão
E quase minha vida se evaporava
No fervilhar dessa tremenda paixão
Ai de mim se eu não tenho sorte
É que o meu protetor é forte

Ai de mim, se eu não tenho sorte
É que o meu protetor é forte