A minha mão, a minha mão
Treme quando vejo o que não gosto
Derramo café em minha blusa sem controle de quem o segura
No caminho me falta ar, ainda existe oxigênio?
Não sei se vou conseguir respirar
Magos devoradores de crianças
Bandido que mata por banana
Carros novos, verbas da saúde humana
Fecho o vidro pra me esconder do mundo
Quando vejo algo atrás de mim eu corro e grito
Só quando percebo que é minha sombra e volto a relaxar