É no forró sambado que castigo a nega
E a moçada faz subir no salão o poeirão
É nesse xamegado que a sanfona geme
É a zabumba estremece cabeça e coração
Quando o sanfoneiro puxa o fole
tira a atenção com o floreado
pego na cintura da menina
castigando na chinela, ilustrando o salão
Bote pra roer na concertina
que hoje eu to pra qualquer emoção
É hoje que eu vou encher a cara
nem garoa me atrapalha
arrasta o pé no salão