Começa a marcha contra o presidente deste povo
Que se diz ser o funcionário deste povo
Mas recebe bmas de 100 do que o próprio povo
Onde o povo já trocou manteiga pelo ovo
A cada 10 metros mano pego uma portagem
Mas só em 10 mil pego numa escola
Educação em decadência matéria já não cola
O professor não educa apenas troca de mensagem
E como se não apontamento é Facebook
Quem dera se o book pertence ao pepetela
O preto chora por Khadafi e lembra do Mandela
Numa cela onde a liberdade nos congela
Aceitas ser roubado e nem se quer manifesta
Quando o assunto é greve onde o povo é covarde
Corajoso quando o tema e apontar o dedo
Escrevo isto pois da morte já não sinto medo
Deputado rouba ao povo se quer é condenado
Eu fui apedrejado por cantar sobre o abusado
Se o governo visse escola como o aparato
Mataria o celibato como forma de contrato
Eis a matéria para o vosso próximo candidato
Muita biblioteca em vez de muita discoteca
Apelo a educação macissa e pouca distração
Pois a minha voz no seu ouvido transmite visão
Matem o presidente, nem que seja a sangue trio
No Olhar sombrio e vi a dor e o calafrio
Aqui sobe tudo menos o salário mínimo
Que nem se quer paga, luz, água e dízimo
Petróleo assassino mata inocentes em palma
Tu nem ser sabes como agi o teu sistema
Apenas Goza a nossa vida e fode nosso bolso
Enterrando no escuro e fundo deste calabouço
Eu luto pela causa não ha nada que me pare
Eles falam sou teimoso como Ngungunhane
Lembra o sonchangane, enquanto seu mfecane
Criava o seu império onde o preto não se bola
De bariga cheia, anda o presidente
Pontes nunca duram, estradas buradas
Lixeira de hulene, nunca encerreda
Aqui o coro e chega mesmo que não dure nada
Grita chega o povo está cansado
Luta, canta o povo está cansado
Matem o presidente, assaltem a presidência
Grita chega o povo está cansado
Luta, canta o povo está cansado
Matem o presidente, assaltem a presidência
Estou em frente a ponta vermelha com ponteiros e maretas
Numa a guerra aberta onde inocentes nunca perdem
Bandidos de fato dentro do parlamento sempre idolatrados
Enquanto meu mano professor têm salário cortado
Minha bala é caneta não gosto do mundo que vivo por isso
Bato sempre na mesma tecla quem sabe Filipe se toca
Estou aberto a uma trégua é só matarem o presidente como fizeram ao Cardoso
Não sou vosso parlamento eu sou movimento
Atiro pedras fortes contra vossa resistência
Defesa sem potência é contra regimento
Aqui O verso é curto mas ataca a presidência
Mano eu grito chega com boca no trombone
Ligado Microfone Luto pelo teu direito
Que Deus julgue o ocidente pelo seu pecado
Bem passado com meu o povo negro acorrentado
Vendindo como no lixo no modo escravizado
Antes o meu povo lutava contra o ponho portugueses
Independência conquistada agora é corrupção
Novo batalhão o parlamento é de ladrão
Fingindo ser o bom samaritano, mas eu sei
Que não passam de um de grupo de ciganos
Querendo uma parte do mundo usando a arte do engano
Fazendo do africano o seu lixo urbano
Mano eu grito chega
Grita chega o povo está cansado
Luta, canta o povo está cansado
Matem o presidente, assaltem a presidência
Grita chega o povo está cansado
Luta, canta o povo está cansado
Matem o presidente, assaltem a presidência