Um, dois, três, quatro, cinco
Já te disse várias vezes aquilo que eu sinto
Eu não minto, mas tu não queres acreditar
Se calas e não vês o meu jeito de amar
Tu não tens modos, age contra a razão
Falas alto, [rires] à toa, só queres minha atenção
Às vezes sinto vontade de xingar um palavrão
Só me dás trabalho, qual é tua intenção
Eu falo mesmo tudo errado,
Eu quero é te ver pilhado
Meu papo é te provocar
Mas quando beijo sua boca
A história, meu amigo, é outra
Te faço ajoelhar
Tu não tens jeito mesmo, tu és muito sacana
Estou perdido, vendido, rendido, preso nessa trama
Tacaste fogo em minha idéias e acendeste a chama
A cada dia que passa mais a gente se ama
Tu não tens modos, age contra a razão
Falas alto, [rires] à toa, só queres minha atenção
Às vezes sinto vontade de xingar um palavrão
Só me dás trabalho, qual é tua intenção
Eu falo mesmo tudo errado,
Eu quero é te ver pilhado
Meu papo é te provocar
Mas quando beijo sua boca
A história, meu amigo, é outra
Te faço ajoelhar [bis]