Deus tinha um plano e logo o colocou em execução
Procurou uma estéril e fez a sua promessa
E, assim, nasceu Sansão
De Deus seria, desde o ventre, nazireu
Viria no poder do senhor
Pra libertar seu povo dos filisteus
Mas se deixou levar pela carne apodrecida
Lá, no vale de Soreque, se encantou com Dalila
E, com sua chamada, agiu como um moleque
Revelou a ela o seu segredo e ficou sem a sua vista
Que decepção! Quem fazia o inimigo tremer
Agora, derrotado, viveria a gemer
Sansão abusou da advertência
Revelou o seu segredo e teve sua sentença
Você não vai querer ser um novo sansão
Que de Israel era a esperança
Pro seu povo viver em segurança
Mas que colocou seu coração
Nas mãos de uma traiçoeira chamada Dalila
Que tremenda besteira
Não seja um sansão, humilhado na prisão
Fora dos planos de Deus
Chorava sempre, procurando o perdão do senhor
Aprenda, meu irmão
Não brinque com fogo, não
Não deixe o pecado o importunar
Pois será sua grande perdição
Não seja um bobão
Não seja uma Dalila
Mas seja um campeão que luta pela vida