Por uma causa, sem pausa segue a Missão!
Procura nos seus tesouros e traz de volta o seu coração
Na luz da lida os paranhos se destaca e eu vejo as más conversações
Corrompem umas pá de babaca!
No abstrato das poesia lágrimas se forma, reconhecer suas fraqueza é só o que te transforma!
Na tirania do urgente a apostasia reina, ela não te ataca só te atrai pra teia!
E o canto da sereia invadiu a frequência só que o estrondo do trovão
Nos livrou da dormência
Essência é boa, mas as mosca também gosta!
Seguiu correndo na chuva, se desviando das poças
Mero improvável tipo peão de xadrez, não sabendo que era impossível
Ele foi lá e fez
Casas brancas, pretas, linha vertical, oblíquo pros comédia
E pra nós é culto racional, surpreendendo
O vento indo contra mesmo sendo fraco
Os egoísta é só gandula, nós tá no jogo e o nosso pensamento é macro!
Sol prevalece doidão, absoluto só que o céu tá meio cinza
Como se tivesse em luto
O que foi dito o conselho que seguiu seu curso
As entrelinhas falam mais do que o próprio discurso
Ouça em alto e bom tom: Quem tem ouvidos nas afronta
Nos perigo os inimigo sempre é o zumbigo
Os grão de trigo que não morre fica só
Seus sonhos instantâneos pros inconstante é bem melhor
Império do silêncio onde tudo é tão confuso
Extraio em minhas emoções o que eu já nem uso
Nesse castelo de paredes invisíveis, os muros da cidade cinza agora coloridos!
Eu sigo em frente cantando a luz da lua, contando as estrelas nesse planeta rua
Recolhe as roupas do varal antes de sair e atravessa
Com atenção depois que a luz partir
Que quase sempre a escuridão revela o indesejado
Como o encargo do cronista que varando as madruga acordado
Palavras que contém em si alto teor da rua, na cidade de neon
Ninguém percebe mais a lua!
A pele nua estende a alma
Sobre papéis amassados, nas esquinas o mercado rubro segue acelerado
Conglomerado de boas e más intenções
Onde os rótulos não mostram o que escondem os corações
Conglomerado de boas
E más intenções onde os rótulos não mostram
O que escondem os corações
Império do silêncio onde tudo é tão confuso
Extraio em minhas emoções o que eu já nem uso
Nesse castelo de paredes invisíveis, os muros da cidade cinza agora coloridos!
Eu sigo em frente cantando a luz da lua, contando as estrelas nesse planeta rua