Felícia Rock - Rap da Tsunade (Naruto) - A Godaime Hogake

Em minha vida eu sempre escolhi, os caminhos pelos quais trilhei
Mas pedras que nas rotas encontrei, me trouxeram aonde cheguei

Transpareço um caráter de grande brutalidade
E por trás dessa ilusão escondo a fragilidade
A liberdade em meus atos, não trouxe o esperado
Minha mente é a gaiola de um passado aprisionado

Lembro dos seus sorrisos, que fizeram o meu choro
Já que eu perdi vocês, não tenho mais consolo
De tudo que eu plantei, eu não sei bem o que eu colhi
Remorso enraizou na minha mente o seu jardim

Eu vivi minha vida, somente por viver
Sem ter quem proteger, fugi do meu dever
Mascarei em juventude uma história brutal
Carregando as cicatrizes da ferida atemporal

Dos sorrisos do passado são
O choro que vivo no presente
Sinto que algo em mim se destroçou, e a minha dor é permanente
O sangue tinge lembranças, se turva a esperança e em mim prevalece o temor
Não quero ver acontecer novamente, e eu não que reviver aquela dor

Em guerras eu vivi, e em guerras eu lutei
Junto ao trio de sannins, uma lendária me tornei

Um mundo carecido de paz e tranquilidade
Trouxe a luta de guerreiros pela reciprocidade
O meu lado mais sensível, pode até se esconder
Aparento irresponsável, mas eu cumpro o meu dever

Neta de sarutobi, lenda do mundo ninja
Pela força e bravura, me tornei reconhecida
Mantive a relutância de negar ser uma hokage
Esse posto na minha vida, nunca foi minha vontade

Vi na imagem de naruto uma nostalgia
A sua insistência me deu nova energia
Um beijo em sua testa, fez-se representar
Essa missão que assumi e que pude desempenhar

Não importa o perigo, me coloco à frente
Minha vida não é mais que a vida de minha gente
Vivo para servir, vivo para cuidar
Mantendo a firmeza além do que posso aguentar
Tenho fé no futuro da nova geração
Sinto que são capazes de seguir com a missão
Da antiga ninja médica, a quinta da sucessão
A godaime hokage, de konoha a proteção

Dos sorrisos do passado são
O choro que vivo no presente
Sinto que algo em mim se destroçou, e a minha dor é permanente
O sangue tinge lembranças, se turva a esperança e em mim prevalece o temor
Não quero ver acontecer novamente, e eu não que reviver aquela dor