Eu hein, Rosa!
Te manca, segura essa banca de escrupulosa!
Eu hein, Rosa!
O meu jogo é na retranca, área muito perigosa
Você parece que nem lembra mais de tempos atrás
A tua figura era vergonhosa
E eu me dividi querendo reconstituir
A quem hoje me vira o rosto assim
Mas eu nem me abalo
Você vai cair do cavalo
Quando precisar de mim
Eu hein, Rosa!
Vem mansa porque a contradança é mais audaciosa
Eu hein, Rosa!
Apelar pra ignorancia é uma coisa indecorosa
Eu acho que estou é forçando demais as cordas vocais
Você não merece um dedo de prosa
E, pra resumir, faço questão de conferir:
Se se quebra ou não um vaso ruim
Saia no pinote
Senão vai ser de camarote
Que eu vou assistir teu fim.