Acorda bem cedo
Ele abre a padaria
Molda seus pães
Em formato de pinto
Desde pequeno
Não perde essa mania
Pênis é seu maior vício
No colégio ele desenhava
Rolas em seu caderno
Nessa fissura tão louca por geba
Que sempre foi um mistério
Padeiro viciado
Em órgão reprodutor masculino
Padeiro viciado
Em órgão reprodutor masculino
Lau, lau, lau, lau, lau, lau
Lau, lau, lau, lau, lau, lau, lau, lau
Lau, lau, lau, lau, lau, lau
Lau, lau, lau, lau, lau, lau, lau
A clientela adora seus pães
Em forma de broa escrotal
Com dois sonhos e um pão bengala
Forma-lhe um belo de um pau
No colégio ele desenhava
Rolas em seu caderno
Nessa fissura tão louca por geba
Que sempre foi um mistério
Padeiro viciado
Em órgão reprodutor masculino
Padeiro viciado
Em órgão reprodutor masculino
Lau, lau, lau, lau, lau
Ele era um padeiro
Um padeiro viciado em pica
Gostava de um bilu bilu
Ele sofria calado
Tentando esconder
Sua verdadeira faceta
Chamava de jairo, pinguelo
La caule pemba, larissinho
E até de vampeta
Padeiro viciado
Em órgão reprodutor masculino