Do submundo foi aberto um abismo
E desse abismo, saiu fogo e fumaça preta
Cheiro de enxofre e um cavalo
Com rabo de serpente
Aqueles gritos que sussurravam
Me perturbavam e mais fortes ecoavam
Pois eles vêm de longe
E quase não dar pra escutar!
Os momentos que me sufocam
São os que me regam por dentro
As boas ações me iluminam e
Me deixam ser imortal aqui
Me deixe em paz
Não chore, eu posso ouvir
O poço dos espíritos fica aqui!
Iremos brindar
Com vinho tinto em seus crânios malditos!
E relembrar
As lágrimas que escorre em teu rosto!
E acabar
Com o seu sofrimento pelo o que não te cura!
E assim ficar
O fardo que carrega como uma tortura, loucura, amargura!
Você é uma pessoa candura pra mim!
O céu estava revestido com fogo
E a lua estava lá há tempo convertida em sangue
Junto ao sol que iniciava
A sua conversão em trevas
A minha alma era tão fria
Que nem doía, ouvir o choro de crianças
Ou ver pessoas se mutilando
Para matar a fome!
Os momentos que me sufocam
São os que me regam por dentro
As boas ações me iluminam e
Me deixam ser imortal aqui
Me deixe em paz
Não chore, eu posso ouvir
O poço dos espíritos fica aqui!
Iremos brindar
Com vinho tinto em seus crânios malditos!
E relembrar
As lágrimas que escorre em seu rosto!
E acabar
Com o seu sofrimento pelo o que não te cura!
E assim ficar
O fardo que carrega como uma tortura, loucura, amargura!
Você é uma pessoa candura pra mim!