Falhei com você, me equivoquei,
No momento não sei como, estraguei,
Tudo que viria adiante, seria natural,
Mas por não ver teu sorriso,
Fez tão mal, me fez tão mal.
Agora passo por ti, e não consigo falar,
Não vejo mais o teu sorriso,
E muito menos o brilho do teu olhar, o brilho do teu olhar,
Eu quis andar solitário, porém visto como um convite,
Eu digo só para mim, só para mim,
Hoje eu te vejo andar sozinha, e até com cara de tristinha,
Procurando uma razão para sorrir,
Um sentimento que dê vazão para mim.
Contudo não se esqueças,
Que eu era o cara que lhe dava pouco,
Mas o pouco que eu te oferecia,
Era mais puro do que alguém já lhe dera algum dia.
Não mintas para mim,
Você gostava de estar ao meu ladinho,
Só com teu jeito de olhar e teu charminho,
Me trazias para perto de ti,
Eu gostava, tanto de escutar a tua voz manhosa,
De colocar o meu braço em tua volta,
Te protegendo de todo mal, e qualquer mal.
Agora passo por ti, e não consigo falar,
Não vejo mais o teu sorriso,
E muito menos o brilho do teu olhar, o brilho do teu olhar,
Eu quis andar solitário, porém visto como um convite,
Eu digo só pra mim, só pra mim,
Hoje eu te vejo andar sozinha, e até com cara de tristinha,
Procurando uma razão para sorrir,
Um sentimento que dê vazão para mim.
Contudo não se esqueças,
Que eu era o cara que lhe dava pouco,
Mas o pouco que eu te oferecia,
Era mais puro do que alguém já lhe dera algum dia.
Serás só minha, e me perdoa, só minha.