Te prometo amor pra durar
Tanto
Quanto a espera
Pra conclusão
Da Linha 4 - Amarela
Formar família
Pra inauguração
Quem sabe um filho
A cada nova estação!?
Look retrô
Anos 2000
Dando rolê
Num mês de abril
Um tour
De Santo Amaro à
Santa Cruz
Também me apraz
Doze estações
Na Linha Lilás
Mas aí, ninguém sabe
Tempo demais, talvez o amor acabe
O poema
Na via, o cinza é da brita. O rato pula o dormente
Na plataforma mais gente já se amontoa
A multidão colorida nem pensa muito na vida
Baldeação é a meta se o destino é a contramão
Rota bandida, ladra de tempo
Devendo ao relógio
Tudo sempre o plágio de um mesmo déjà vù
E eu nem sei quantos chicletes masco, de Osasco ao Grajaú
E quem tem pena, se é o mesmo barco!?
Embarco, minha marmita emborca
Mochila presa na porta e o coração, ó, na mão
O adesivo diz que o trem é novo
Mas falta trem e sobra povo
Vagão é força de expressão
Êo! Êo! Rico não anda de metro!
Êo! Êo! Rico não anda de metro!
Êo! Êo! Rico não anda de metro!
Êo! Êo! Rico não anda de metro!
Nem se espreme, se espreme na CPTM
Nem se espreme, se espreme na CPTM
Nem se espreme, se espreme na CPTM
Nem se espreme, se espreme na CPTM
Êo! Êo! Rico não anda de metro!
Êo! Êo! Rico não anda de metro!
Êo! Êo! Rico não anda de metro!
Êo! Êo! Rico não anda de metro!
Nem se espreme, se espreme na CPTM
Nem se espreme, se espreme na CPTM
Nem se espreme, se espreme na CPTM
Nem se espreme, se espreme na CPTM